quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Tempo.

Tava aqui ouvindo Bethany Joy Lenz, e Bethany Joy Lenz me lembra você. E deu tanta saudade. Das nossas brincadeiras tão doces, e das nossas vontades-urgentes-nunca-realizadas. Da inocência que eu tinha te querendo tanto e tentando te odiar. De ser tão 
tua, como eu sempre dizia, sem ser. E quando, mesmo sem te ter, te sentia tão minha...
Saudade das conversas ao telefone, e daquele querer que nunca ficava pra depois. Das ligações na madrugada, do ciúme que eu sentia ao enxergar outras nas tuas entrelinhas. Saudade das indiretas que nós trocávamos, e das palavras que só nós entendíamos... Saudade da gente, do que (nunca) fomos, do que meu coração pediu tanto pra acontecer, e não aconteceu. Saudade de quando havia alguma possibilidade de virarmos ‘nós’. Te guardo com as melhores lembranças. E o resto, eu deixo pro tempo contar.


Nenhum comentário:

Postar um comentário