Mas para mim não importava o que se fora.
Quero o passo à frente. Eu não quero pensar no que virá:
quero pensar no que é agora. No que está sendo. Pensar no que ainda não veio é fugir,
buscar apoio em coisas externas a mim, de cuja consistência não posso duvidar porque não a conheço. Pensar no que está sendo, ou antes, não. Pensar é ainda fuga: aprender subjetivamente a realidade de maneira a não assustar.
Entrar nela significa viver, e por isso, tenho achado viver tão bonito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário